Faca de Combate
- Alexandre Attard Bueno
- 12 de fev. de 2019
- 1 min de leitura

Eu carrego duas facas. E não apenas porque gosto de facas, mas como resultado de anos de treinamento em combate com faca. Há diferentes modalidades quando se trata deste treinamento, mas, independentemente da disciplina, sempre procure instrutores que mantêm uma mentalidade de combate na execução das técnicas.
Eu nunca treinei para ganhar um campeonato, mas estou treinado para combate. Eu não vou subir em um ringue, lá existem regras em vigor para me manter seguro. Se eu me encontro de frente a uma faca em um estacionamento, não há. E não vou pensar sobre progressão de força, estarei focado apenas em neutralizar a ameaça.
E carregando duas facas uma é para abrir caixas, esculpir nome na árvore, ou, ocasionalmente, fingir que é uma chave de fenda. A outra é para cessar uma agressão.
Minha faca tática cumpre seu papel contra os agressores. Me dá uma grande vantagem, mesmo depois de anos no amolador. Uso uma Sparco (Corneta) Black Steel 2002, porém, nunca sai do meu coldre para tarefas de corte aleatoriamente. Manter estas tarefas separadas é importante para garantir que a faca de combate continue tão eficiente quanto possível, mesmo nunca tendo necessidade de usa-la, mas isso é uma forma de respeito com a faca que eu confio minha vida.
Uma faca de boa qualidade pode ajudar em tarefas diárias ou te salvar em uma situação de vida ou morte. A escolha da melhor lamina e modelo para cada objetivo pode ser difícil, mas é aí que entra a experiência do CTB Korea. Estamos prontos para ajudar com isso e na execução da melhor técnica.
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